Em 8 de Outubro de 1967 Ernesto Guevara de la Serna era capturado, na Bolívia, em seu último dia de combate com armas em punho. No dia seguinte foi assassinado por aqueles que treinados pelo imperialismo sangravam e fazem sangrar os povos latino-americanos e do mundo.
Além de combatente, Che foi um homem integral. Teórico do Marxismo-Leninismo, da ideologia revolucionária, da guerrilha à economia política. Sustentou o inegável progresso que significava a existência do campo socialista, e, sem qualquer sectarismo, soube ser crítico a uma série de desvios da construção Soviética em seu tempo, de Krushev a Brejnev; afirmou e deu sua vida pela posição - que redobra sua atualidade - de que os povos do mundo, submetidos ao colonialismo e ao imperialismo, devem se levantar de armas nas mãos para garantir sua liberdade.
O seguinte vídeo é de trechos de uma de suas intervenções na ONU.
Guevara era um homem que morreu combatendo, mas que deixou um exemplo imortal.
"...Che se converteu em um modelo de homem não só para nosso povo, mas para qualquer povo de América Latina. Che levou a sua mais alta expressão o estoicismo revolucionário, o espírito de sacrifício revolucionário, a combatividade do revolucionário, o espírito de trabalho do revolucionário, e Che levou as ideas do marxismo-leninismo a sua expressão mais fresca, mais pura, mais revolucionaria."
FIDEL CASTRO RUZ, EN LA VELADA SOLEMNE EN MEMORIA DEL COMANDANTE ERNESTO CHE GUEVARA, EN LA PLAZA DE LA REVOLUCION, EL 18 DE OCTUBRE DE 1967.
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