Che em 1962 em uma de suas visitas a granja agroindustrial "Ciro Redondo". |
"Essa é uma Revolução singular que alguns acreditaram não se ajustar a uma das premissas dos mais ortodoxos do movimento revolucionário expressada por Lênin em "sem teoria revolucionária não há movimento revolucionário". Converia dizer que a teoria revolucionária, como expressão de uma verdade social, está acima de qualquer enunciado. Isto é, a Revolução pode ser feita se interpretada corretamente a realidade histórica e se utilizadas corretamente as forças que nela intervêm, ainda que não se conheça a teoria.
É claro que o conhecimento adequado dessa realidade simplifica a tarefa e impede de se cair em perigosos erros, sempre que essa teoria enunciada corresponda a verdade. Além disso, falando concretamente dessa Revolução, deve enfatizar que seus atores principais não eram exatamente teóricos, mas também não eram ignorantes dos grandes fenômenos sociais e dos enunciados das leis que os regem. Isso fez com que, sobre a base de alguns conhecimentos teóricos e profundo conhecimento da realidade, se pudesse ir criando uma teoria revolucionário.
O que expusemos anteriormente deve se considerar uma introdução à explicação desse curioso fenômeno que deixa todo o mundo intrigado: a Revolução Cubana. O como e o porquê um grupo de homens, destruídos por um exército enormemente superior no que diz respeito à técnica e em equipamentos, conseguiu ir sobrevivendo primeiro, para fortalecer-se em seguida, ficando mais forte que o inimigo nas zonas de batalha mais tarde, emigrando até novas zonas de combate em momento posterior, para derrotar esse inimigo finalmente em batalhas campais, ainda com tropas muito inferiores em número, é algo digno de estudo na História do mundo contemporâneo.
Naturalmente, nós que com frequência não mostramos a devida preocupação com a teoría, não viemos hoje expor, como donos dela, a verdade da Revolução Cubana; simplesmente tratamos de lançar as bases para que se possa interpretar essa verdade. Na realidade, deve se separar na Revolução Cubana duas etapas absolutamente diferentes: a da ação armada até o primeiro de Janeiro de 1959 e a transformação política, econômica e social dali em diante.
Ainda essas duas etapas mereçam subdivisões sucessivas, não a consideraremos do ponto de vista da exposição histórica, mas do ponto de vista da avaliação do pensamento revolucionário de seus dirigentes através do contato com o povo.
Incidentalmente, devemos introduzir uma postura geral frente a um dos mais controvertidos termos do mundo atual: o marxismo.
Nossa posição quando se pergunta se somos marxistas ou não, é a que teria um físico a que se perguntasse se é "newtoniano", ou a um biólogo se é "pasteuriano".
Há verdades tão evidentes, tão incorporadas ao conhecimento dos povos que é inútil discutí-las. Se deve ser "marxista" com a mesma naturalidade com que se é "newtoniano" na física ou "pasteuriano" na biologia, considerando que se novos acontecimentos determinam novos conceitos, não se retirará a parte de verdade daqueles outros que passaram. Tal é o caso, por exemplo, da relatividade "einsteniana", ou da teoria do quantum de Planck sobre os descobrimentos de Newton. Sem dúvida, isso não retira em absolutamente nada a grandeza do sábio inglês. Graças a newton é que a física pôde avançar até alcançar os novos conceitos do espaço. O sábio inglês é a escalada necessária para isso.
À Marx, como pensador, como investigador das doutrinas sociais e do sistema capitalista em que vivia, pode-se, evidentemente, objetar-se certas imprecisões.
Nós, Latino-Americanos, podemos, por exemplo, não estar de acordo com sua interpretação de Bolívar, ou com a análise que fizeram ele e Engels dos mexicanos, por considerarem certas teorias sobre raças ou nacionalidades que são inadimissíveis hoje. Mas os grandes homens descobridores de verdades luminosas vivem, apesar de suas pequenas faltas. Estas servem somente para nos demonstrar que são humanos, isto é, seres que podem incorrer em erros, ainda com a clara consciência da altura alcançada por esses gigantes do pensamento. Por isso reconhecemos as verdades essenciais do marxismo como incorporadas ao acervo cultural e científico dos povos, e as tomamos com a naturalidade de algo que já não necessita de discussão.
Os avanços na ciência social e política, como em outros campos, pertencem a um longo processo histórico cujos elos se encadeiam, se somam, se aglutinam e se aperfeiçoam constantemente. No início dos povos, havia uma matemática chinesa, árabe ou hindú; hoje a matemática não tem fronteiras. Dentro de sua história cabe um pitágoras grego, um Galileo italiano, um Newton inglês, um Gauss alemão, um Lovachevki russo, um Einstein, etc..
Assim como no campo das ciências sociais e políticas, desde demócrito até Marx, uma larga série de pensadores foram agregando suas investigações originais e acumulando um corpo de experiências e doutrinas.
O mérito de Marx é que produz na história do pensamento social uma mudança qualitativa. Interpreta a história, compreende sua dinâmica, prevê o futuro, mas, além de prevê-lo, onde acabaria sua obrigação científica, expressa um conceito revolucionário: Não somente há de se interpretar a natureza, é preciso transformá-la. O homem deixa de ser escravo e instrumento do meio e se converte em arquiteto de seu próprio destino. Nesse momento, Marx começa a colocar-se numa tal situação, que passa a constar na lista de todos que tem um interesse especial em manter o velho, como antes aconteceu a Demócrito cuja obra foi queimada pelo próprio Platão e seus discípulos ideólogos da aristocracia escravista ateniense.
A partir do Marx revolucionário se estabelece um grupo político com ideias concretas que, apoiando-se nos gigantes Marx e Engels, desenvolvendo-se através de etapas sucessivas com personalidades como Lênin, Stalin, Mao tsé Tung e os novos governantes soviéticos e chineses, estabelece um corpo de doutrina, digamos, exemplos a seguir.
A Revolução Cubana toma Marx onde este deixou a ciência para empunhar seu fuzil revolucionário; e ali o toma, não por espírito de revisão, de lutar contra o que segue Marx, de reviver o Marx "puro", mas simplesmente porquê até ali Marx o cientista colocado fora da história, estudava e previa.
Depois, Marx revolucionário dentro da história lutaria. Nós revolucionários práticos, iniciando nossa lutas simplesmente cumpriamos leis previstas por Marx o cientista, e, por esse caminho de rebeldia, ao lutar contra a velha estrutura do poder, ao nos apoiar no povo para destruir essa estrutura, e ao ter como base de nossa luta a felicidade desse povo, estamos simplesmente nos ajustando as previsões do cientista Marx.
Isto é, e é bom pontualizar mais uma vez, as leis do Marxismo estão presentes nos acontecimentos da Revolução Cubana independentemente de seus líderes professem ou conheçam cabalmente de um ponto de vista teórico, essas leis.
Para melhor compreensão do movimento revolucionário cubano até o Primeiro de Janeiro, haveria de dividí-lo nas seguintes etapas: embarque de Granma; do desembarque do Granma até depois da vitória de la Plata e Arroyo del Infierno; desde essas datas até el Uvero e a constituição da Segunda coluna Guerrilheira; até a Constituição da Terceira e da Quarta, e invasão e estabelecimento da segunda frente; a Greve de Abril e seu fracasso; o rechaço da grande ofensiva; a invasão de Las Villas.
Cada um desses pequenos momentos históricos da Guerrilha vai demarcando distintos conceitos sociais e distintas apreciações da realidade Cubana que foram contornando o pensamento dos líderes militares da Revolução, os que com o tempo reafirmaram também sua condição de líderes políticos.
Antes do desembarque do Granma predominava uma mentalidade que até certo ponto poderia se chamar de subjetivista; confiança cega em uma rápida explosão popular, entusiasmo e fé em poder liquidar o poderío batistiano com um rápido levantamento combinado com greves revolucionárias espontâneas e subsequente caída do ditador. O movimento era o herdeiro direto do Partido Ortodoxo, e seu lema era "vergonha contra o dinheiro". Isto é, honradez administrativa como ideia principal do novo Governo cubano.
Sem dúvida, Fidel Castro havia registrado em "A história me absolverá" as bases que foram quase integralmente cumpridas pela Revolução, mas que também foram superadas por ela, alcançando um maior aprofundamento no terreno econômico, o que trouxe paralelamente um aprofundamento no terreno político, nacional e internacional.
Depois do desembarque veio a derrota, a destruição quase total das forças, seu reagrupamento e integração como guerrilha. Já em pequeno número de sobreviventes e, além disso, sobreviventes com ânimo de luta, se caracteriza por compreender a falsidade do esquema imaginado pelos levantamentos espontâneos na Ilha, e pelo entendimento de que a luta terá que ser longa e deverá contar com uma grande participação camponesa. Aqui se iniciam também os primeiros ingressos dos camponeses na guerrilha e acontecem dois encontros, de menor importância quanto ao número de combatentes, mas de grande importância psicológica, pois apagou a suscetibilidade do grupo central dessa guerrilha, constituído por elementos vindos da cidade, em relação aos camponeses. Esses, por sua vez, desconfiavam do grupo, e, sobretudo, temiam as bárbaras represálias do governo. Foram demonstradas nessa etapa duas coisas, ambas muito importantes para fatores interrelacionados: aos camponeses, que as bestialidades do exército e toda a perseguição não seriam suficientes para acabar com a guerrilha, mas que seria capaz de acabar com suas casas, suas colheitas e suas famílias, razão pela qual seria boa solução se refugiar no seio daquela, onde teriam suas vidas protegidas; por outro lado, aprenderam os guerrilheiros a necessidade cada vez maior de ganhar as massas camponesas, para o que, obviamente, devia se oferecer algo que eles quisessem com todas suas forças; e não há nada que um camponês queira mais do que a terra.(...)"
Continua na Parte II. Para ler a Parte II, clique aqui.
É claro que o conhecimento adequado dessa realidade simplifica a tarefa e impede de se cair em perigosos erros, sempre que essa teoria enunciada corresponda a verdade. Além disso, falando concretamente dessa Revolução, deve enfatizar que seus atores principais não eram exatamente teóricos, mas também não eram ignorantes dos grandes fenômenos sociais e dos enunciados das leis que os regem. Isso fez com que, sobre a base de alguns conhecimentos teóricos e profundo conhecimento da realidade, se pudesse ir criando uma teoria revolucionário.
O que expusemos anteriormente deve se considerar uma introdução à explicação desse curioso fenômeno que deixa todo o mundo intrigado: a Revolução Cubana. O como e o porquê um grupo de homens, destruídos por um exército enormemente superior no que diz respeito à técnica e em equipamentos, conseguiu ir sobrevivendo primeiro, para fortalecer-se em seguida, ficando mais forte que o inimigo nas zonas de batalha mais tarde, emigrando até novas zonas de combate em momento posterior, para derrotar esse inimigo finalmente em batalhas campais, ainda com tropas muito inferiores em número, é algo digno de estudo na História do mundo contemporâneo.
Naturalmente, nós que com frequência não mostramos a devida preocupação com a teoría, não viemos hoje expor, como donos dela, a verdade da Revolução Cubana; simplesmente tratamos de lançar as bases para que se possa interpretar essa verdade. Na realidade, deve se separar na Revolução Cubana duas etapas absolutamente diferentes: a da ação armada até o primeiro de Janeiro de 1959 e a transformação política, econômica e social dali em diante.
Ainda essas duas etapas mereçam subdivisões sucessivas, não a consideraremos do ponto de vista da exposição histórica, mas do ponto de vista da avaliação do pensamento revolucionário de seus dirigentes através do contato com o povo.
Incidentalmente, devemos introduzir uma postura geral frente a um dos mais controvertidos termos do mundo atual: o marxismo.
Nossa posição quando se pergunta se somos marxistas ou não, é a que teria um físico a que se perguntasse se é "newtoniano", ou a um biólogo se é "pasteuriano".
Há verdades tão evidentes, tão incorporadas ao conhecimento dos povos que é inútil discutí-las. Se deve ser "marxista" com a mesma naturalidade com que se é "newtoniano" na física ou "pasteuriano" na biologia, considerando que se novos acontecimentos determinam novos conceitos, não se retirará a parte de verdade daqueles outros que passaram. Tal é o caso, por exemplo, da relatividade "einsteniana", ou da teoria do quantum de Planck sobre os descobrimentos de Newton. Sem dúvida, isso não retira em absolutamente nada a grandeza do sábio inglês. Graças a newton é que a física pôde avançar até alcançar os novos conceitos do espaço. O sábio inglês é a escalada necessária para isso.
À Marx, como pensador, como investigador das doutrinas sociais e do sistema capitalista em que vivia, pode-se, evidentemente, objetar-se certas imprecisões.
Nós, Latino-Americanos, podemos, por exemplo, não estar de acordo com sua interpretação de Bolívar, ou com a análise que fizeram ele e Engels dos mexicanos, por considerarem certas teorias sobre raças ou nacionalidades que são inadimissíveis hoje. Mas os grandes homens descobridores de verdades luminosas vivem, apesar de suas pequenas faltas. Estas servem somente para nos demonstrar que são humanos, isto é, seres que podem incorrer em erros, ainda com a clara consciência da altura alcançada por esses gigantes do pensamento. Por isso reconhecemos as verdades essenciais do marxismo como incorporadas ao acervo cultural e científico dos povos, e as tomamos com a naturalidade de algo que já não necessita de discussão.
Os avanços na ciência social e política, como em outros campos, pertencem a um longo processo histórico cujos elos se encadeiam, se somam, se aglutinam e se aperfeiçoam constantemente. No início dos povos, havia uma matemática chinesa, árabe ou hindú; hoje a matemática não tem fronteiras. Dentro de sua história cabe um pitágoras grego, um Galileo italiano, um Newton inglês, um Gauss alemão, um Lovachevki russo, um Einstein, etc..
Assim como no campo das ciências sociais e políticas, desde demócrito até Marx, uma larga série de pensadores foram agregando suas investigações originais e acumulando um corpo de experiências e doutrinas.
O mérito de Marx é que produz na história do pensamento social uma mudança qualitativa. Interpreta a história, compreende sua dinâmica, prevê o futuro, mas, além de prevê-lo, onde acabaria sua obrigação científica, expressa um conceito revolucionário: Não somente há de se interpretar a natureza, é preciso transformá-la. O homem deixa de ser escravo e instrumento do meio e se converte em arquiteto de seu próprio destino. Nesse momento, Marx começa a colocar-se numa tal situação, que passa a constar na lista de todos que tem um interesse especial em manter o velho, como antes aconteceu a Demócrito cuja obra foi queimada pelo próprio Platão e seus discípulos ideólogos da aristocracia escravista ateniense.
A partir do Marx revolucionário se estabelece um grupo político com ideias concretas que, apoiando-se nos gigantes Marx e Engels, desenvolvendo-se através de etapas sucessivas com personalidades como Lênin, Stalin, Mao tsé Tung e os novos governantes soviéticos e chineses, estabelece um corpo de doutrina, digamos, exemplos a seguir.
A Revolução Cubana toma Marx onde este deixou a ciência para empunhar seu fuzil revolucionário; e ali o toma, não por espírito de revisão, de lutar contra o que segue Marx, de reviver o Marx "puro", mas simplesmente porquê até ali Marx o cientista colocado fora da história, estudava e previa.
Depois, Marx revolucionário dentro da história lutaria. Nós revolucionários práticos, iniciando nossa lutas simplesmente cumpriamos leis previstas por Marx o cientista, e, por esse caminho de rebeldia, ao lutar contra a velha estrutura do poder, ao nos apoiar no povo para destruir essa estrutura, e ao ter como base de nossa luta a felicidade desse povo, estamos simplesmente nos ajustando as previsões do cientista Marx.
Isto é, e é bom pontualizar mais uma vez, as leis do Marxismo estão presentes nos acontecimentos da Revolução Cubana independentemente de seus líderes professem ou conheçam cabalmente de um ponto de vista teórico, essas leis.
Para melhor compreensão do movimento revolucionário cubano até o Primeiro de Janeiro, haveria de dividí-lo nas seguintes etapas: embarque de Granma; do desembarque do Granma até depois da vitória de la Plata e Arroyo del Infierno; desde essas datas até el Uvero e a constituição da Segunda coluna Guerrilheira; até a Constituição da Terceira e da Quarta, e invasão e estabelecimento da segunda frente; a Greve de Abril e seu fracasso; o rechaço da grande ofensiva; a invasão de Las Villas.
Cada um desses pequenos momentos históricos da Guerrilha vai demarcando distintos conceitos sociais e distintas apreciações da realidade Cubana que foram contornando o pensamento dos líderes militares da Revolução, os que com o tempo reafirmaram também sua condição de líderes políticos.
Antes do desembarque do Granma predominava uma mentalidade que até certo ponto poderia se chamar de subjetivista; confiança cega em uma rápida explosão popular, entusiasmo e fé em poder liquidar o poderío batistiano com um rápido levantamento combinado com greves revolucionárias espontâneas e subsequente caída do ditador. O movimento era o herdeiro direto do Partido Ortodoxo, e seu lema era "vergonha contra o dinheiro". Isto é, honradez administrativa como ideia principal do novo Governo cubano.
Sem dúvida, Fidel Castro havia registrado em "A história me absolverá" as bases que foram quase integralmente cumpridas pela Revolução, mas que também foram superadas por ela, alcançando um maior aprofundamento no terreno econômico, o que trouxe paralelamente um aprofundamento no terreno político, nacional e internacional.
Depois do desembarque veio a derrota, a destruição quase total das forças, seu reagrupamento e integração como guerrilha. Já em pequeno número de sobreviventes e, além disso, sobreviventes com ânimo de luta, se caracteriza por compreender a falsidade do esquema imaginado pelos levantamentos espontâneos na Ilha, e pelo entendimento de que a luta terá que ser longa e deverá contar com uma grande participação camponesa. Aqui se iniciam também os primeiros ingressos dos camponeses na guerrilha e acontecem dois encontros, de menor importância quanto ao número de combatentes, mas de grande importância psicológica, pois apagou a suscetibilidade do grupo central dessa guerrilha, constituído por elementos vindos da cidade, em relação aos camponeses. Esses, por sua vez, desconfiavam do grupo, e, sobretudo, temiam as bárbaras represálias do governo. Foram demonstradas nessa etapa duas coisas, ambas muito importantes para fatores interrelacionados: aos camponeses, que as bestialidades do exército e toda a perseguição não seriam suficientes para acabar com a guerrilha, mas que seria capaz de acabar com suas casas, suas colheitas e suas famílias, razão pela qual seria boa solução se refugiar no seio daquela, onde teriam suas vidas protegidas; por outro lado, aprenderam os guerrilheiros a necessidade cada vez maior de ganhar as massas camponesas, para o que, obviamente, devia se oferecer algo que eles quisessem com todas suas forças; e não há nada que um camponês queira mais do que a terra.(...)"
Continua na Parte II. Para ler a Parte II, clique aqui.
Publicado em Verde Olivo em 12 de fevereiro de 1962.
Para ler a Parte
Tradução Fuzil contra Fuzil
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